HEROES....
Mas essa premissa para uma série parecia grande demais. E Kring resolveu consultar alguns amigos da TV para saber o que eles achavam da idéia. Um deles foi Damon Lindelof, um dos criadores de "Lost" e atual roteirista e produtor-executivo da série. "A primeira coisa que ele me disse foi 'M****! Queria ter sido eu o autor dessa idéia!", contou Kring à revista Entertainment Weekly. E assim ele soube que estava no caminho certo.
Para ajudá-lo a desenvolver a idéia, Kring procurou Jeph Loeb, roteirista de quadrinhos que já escreveu episódios para "Smallville" e "Lost", que lhe deu importantes dicas.
A série ficou pronta e estreou na TV americana em setembro do ano passado, para logo se tornar o hit da temporada. Mesmo sem estar entre os dez programas mais vistos dos EUA (no Brasil, foi a série mais assistida da TV paga em março), "Heroes" angariou uma legião de fãs e ganhou vida fora da TV, com as histórias em quadrinhos no site da emissora NBC e outras ações.
Mas um dos trunfos de "Heroes", que é nunca deixar o telespectador muito tempo à espera de alguma revelação ou algum fato importante - queixa de muitos telespectadores de "Lost" - pode também ser um risco. Afinal, tanta coisa acontecendo de uma vez pode deixar o roteirista sem muitas histórias para contar depois de alguns episódios. Kring, no entanto, garante que está tudo sob controle.
"A idéia é ter muitas reviravoltas e ganchos de um episódio para outro só gera mais histórias", afirmou ele, revelando que ainda veremos muitos heróis. Heróis demais? "Esse é o tipo de série em que os personagens acabam morrendo. Minha idéia era matar os menos interessantes. Mas agora eu não sei quem eu mato. Tá vendo como a série está boa?", comemora o criador.
Para ajudá-lo a desenvolver a idéia, Kring procurou Jeph Loeb, roteirista de quadrinhos que já escreveu episódios para "Smallville" e "Lost", que lhe deu importantes dicas.
A série ficou pronta e estreou na TV americana em setembro do ano passado, para logo se tornar o hit da temporada. Mesmo sem estar entre os dez programas mais vistos dos EUA (no Brasil, foi a série mais assistida da TV paga em março), "Heroes" angariou uma legião de fãs e ganhou vida fora da TV, com as histórias em quadrinhos no site da emissora NBC e outras ações.
Mas um dos trunfos de "Heroes", que é nunca deixar o telespectador muito tempo à espera de alguma revelação ou algum fato importante - queixa de muitos telespectadores de "Lost" - pode também ser um risco. Afinal, tanta coisa acontecendo de uma vez pode deixar o roteirista sem muitas histórias para contar depois de alguns episódios. Kring, no entanto, garante que está tudo sob controle.
"A idéia é ter muitas reviravoltas e ganchos de um episódio para outro só gera mais histórias", afirmou ele, revelando que ainda veremos muitos heróis. Heróis demais? "Esse é o tipo de série em que os personagens acabam morrendo. Minha idéia era matar os menos interessantes. Mas agora eu não sei quem eu mato. Tá vendo como a série está boa?", comemora o criador.
Verção legal em quadrinos:
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